Cadeia Velha

bico de pena à nanquim utilizando pena fina,

Fabriano A4 branco

Monumento arquitetônico de grande valor histórico, com mais de 2 mil m², foi projetado em 1836, mas concluído 30 anos depois. Abrigou a Câmara, a cadeia, o Fórum, intendência, delegacias de Polícia e foi palco da proclamação, em 1894, da primeira – e única – Constituição Municipal do País. Construído em pedra e cal, o prédio segue o estilo Brasil Colônia e hoje abriga a Oficina Cultural Regional Pagu.

Inaugurada em março de 1994, a Oficina, espaço da Secretaria de Estado da Cultura, está instalada no histórico prédio da Casa da Câmara e Cadeia de Santos e leva o nome da escritora e jornalista do movimento modernista brasileiro Pagu (Patrícia Galvão).

Conhecida como “Cadeia Velha”, o prédio funcionou como prisão por mais de 80 anos e foi tombada em 1959. As antigas celas hoje são ocupadas por salas que ministram oficinas, palestras, workshops, exposições de artes e apresentações musicais e teatrais.

A Oficina Cultural Pagu incentiva novos talentos, fomenta as diversas expressões artísticas e contempla as várias faixas etárias, com uma programação que abrange as artes cênicas, artes visuais, música e gestão cultural.

Desde 2005, mantém a Escola Livre de Circo como uma das ações positivas ao resgate, formação e inclusão sociocultural. Também apóia a realização e produção de eventos de relevância estadual, como o Festival Santista de Teatro Amador (FESTA), o Festival Santista de Curtas-Metragens, o projeto Tocando Santos e o FESCETE, Festival de Cenas do TESCOM.